5 medos que todas as novas mães enfrentam
Ser mãe pela primeira vez é um momento maravilhoso e inesquecível, pois é a chegada da pessoa que mais vai te fazer feliz pelo resto de sua vida. No entanto, também é normal sentir alguns medos, pois as novas mães a enfrentam uma série de responsabilidades que nunca antes viveram.
Além disso, nessa fase as mães também passam por uma série de comportamentos hormonais que podem aumentar seus sentimentos de angústia e estresse. Portanto, é muito comum que elas sintam que cuidar do bebê pode ficar fora de controle.
A inexperiência pesa porque nenhuma mãe nasce com um chip embutido que lhe diz como fazer tudo perfeitamente. Porém, é uma questão de adaptação e, durante o processo de aprendizagem enriquecedora, elas começam a perder esses medos constantes.
A seguir estão os medos mais comuns de uma mãe de primeira viagem.
1. Medos da mãe durante o primeiro banho do bebê
Durante o primeiro banho do bebê, muitas perguntas podem surgir, como quais produtos usar ou como segurar o bebê.
Por isso, uma boa opção é perguntar ao pediatra quais são os sabonetes mais indicados para a pele do seu bebê. Além disso, pode ser solicitada uma explicação detalhada sobre como limpar o umbigo do bebê sem causar danos.
Além disso, é fundamental verificar se a água está na temperatura ideal e não queimará o bebê. Da mesma forma, o espaço deve permanecer o mais organizado possível para evitar que um objeto caia e cause medo à mãe ou à criança.
Outro ponto que os especialistas recomendam é que o banho não ultrapasse 10 minutos para evitar que a pele do bebê resseque. Da mesma forma, eles afirmam que no primeiro ano de vida basta dar banho apenas 3 vezes na semana para acostumarem os pequenos à rotina.
2. Morte súbita
As mães tendem a temer que algo aconteça com seus bebês enquanto dormem, razão pela qual muitas vezes ficam inquietas e não conseguem encontrar uma maneira de descansar.
No entanto, os médicos afirmam que essa condição pode ser evitada com a implementação de diretrizes para um bom sono. Dessa forma, é imprescindível deitar o bebê de costas e deixar o berço o mais livre possível para que ele respire com facilidade.
O ambiente deve ser fresco, e você não deve colocar roupas que aquecem demais. Além disso, o ideal é que o berço do bebê fique próximo à cama da mãe para que ele possa ser monitorado a qualquer momento.
Como última recomendação, os especialistas afirmam que amamentar o bebê reduz os riscos de morte súbita. Portanto, é importante que a mãe incentive essa prática constantemente.
3. Medo de ficar doente
Os bebês têm maior probabilidade de contrair infecções virais porque seu sistema imunológico está apenas começando a se desenvolver. No entanto, a aplicação de vacinas e os cuidados diários são dois excelentes mecanismos que auxiliam na mitigação dessas condições.
Além disso, nos momentos em que aparecem sintomas que geram dúvidas, as mães podem ir ao pediatra e iniciar um tratamento que as tranquilize.
4. Medo de acidentes domésticos
Os bebês tendem a ficar inquietos nos primeiros anos de vida, pois se encontram em uma fase de exploração em que tudo os deixa curiosos. Por isso, os pais devem preparar o local para evitar todos os tipos de perigos.
Em primeiro lugar, proteções ou travas devem ser colocadas em escadas, armários, tomadas e portas. Da mesma forma, é imprescindível não acomodar o bebê em cima de móveis para evitar quedas de lugares altos.
Além disso, o que os especialistas mais recomendam é transportar o bebê em uma cadeira estável e confortável.
5. Medo ao cortar unhas
É muito comum a mãe ter medo de machucar o bebê ao cortar suas unhas. Essa tarefa é difícil, visto que os pequenos estão em constante movimento e não é tão fácil fazê-los entender que devem ficar parados por alguns minutos.
Assim, o que se aconselha é aproveitar o momento de dormir para cortar as unhas com toda a paciência que o caso implica. Além disso, é importante usar um cortador de unhas para bebês para evitar ferimentos.
Como uma nova mãe pode superar os medos?
O primeiro passo é a mãe entender que não está sozinha e pode contar com muitas pessoas para esclarecer todo tipo de dúvidas. É assim que pediatras e avós passam a ser um grande canal de informação.
Em segundo lugar, ela deve saber que a responsabilidade não recai exclusivamente sobre ela, porque os pais também estão envolvidos. Dessa forma, eles podem se encorajar mutuamente e trabalhar em equipe para ficar cada vez melhor.
Finalmente, em tempos de estresse, você pode recorrer a aconselhamento psicológico. Assim, o profissional dará conselhos tranquilizadores à mãe e a ajudará a controlar suas emoções.
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- Penagos Paniagua M, Berón Pérez R, Gracia Cruz M, Zaragoza Benítez JM. El sistema inmune del recién nacido. Alergia, Asma e inmunología pediátrica. Vol. 12, Núm. 2, Mayo-Agosto 2003, pág 63-68. Disponible en: https://www.medigraphic.com/pdfs/alergia/al-2003/al032e.pdf