15 hábitos que fazem as crianças felizes

Compartilhe o tempo com as crianças, planeje atividades ao ar livre, organize passeios com os avós. Esses são alguns hábitos que trazem felicidade ao dia a dia de meninos e meninas.
15 hábitos que fazem as crianças felizes

Última atualização: 15 julho, 2022

A felicidade da infância é o copo de leite quente depois de uma tarde jogando bola. É montar uma barraca ao ar livre para dormir com primos e amigos, enquanto contamos histórias com uma lanterna. É a viagem de carro para o campo com os avós ou o animal de estimação que resgatamos da rua e cujo nome escolhemos entre toda a família. É mergulhar os pés descalços no rio.

Estes exemplos são algumas ideias que refletem a alegria da vida quotidiana durante a infância, da felicidade daqueles momentos que partilhamos com a mãe, o pai e os irmãos. Por isso, hoje vamos falar sobre alguns hábitos que deixam as crianças felizes e que você pode implementar agora mesmo. Não perca tempo!

Conheça os hábitos que fazem as crianças felizes

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Os momentos partilhados com os pais deixam uma marca indelével na memória das crianças. Principalmente quando são de qualidade e as boas energias abundam no ambiente.

Alguns dos hábitos que fazem meninos e meninas felizes são os seguintes. Anote!

  1. Praticar esportes ou algum tipo de atividade que envolva movimento. Nem todas as crianças gostam de esportes, mas podem gostar de participar de corridas, jogos de bola, danças ou pular corda. Isso permite que gastem energia, além de permitir entender como seu corpo funciona e desenvolver equilíbrio, coordenação e habilidades visuo-espaciais.
  2. Fazer artesanato, desenhar e pintar. A criação livre é algo com que as crianças ficam muito entusiasmadas, pois permite que elas experimentem, misturem e deixem sua imaginação correr solta. Isso as excita ainda mais quando podem se sujar em total liberdade. Por isso, recomendamos que você procure uma área da casa onde isso seja possível.
  3. Ler histórias juntos. Além de oferecer o enorme benefício de estimular a imaginação, a leitura de histórias também pode servir como ferramenta de aprendizado emocional, pensando em si “como se fosse” o personagem.
  4. Brincar com os pais ou cuidadores. Compartilhar tempo de qualidade fazendo o que mais se gosta é fundamental para nossos filhos. Dessa forma, partilhamos o seu mundo e os seus jogos favoritos, os conhecemos em profundidade (como se sentem e no que acreditam) e os ajudamos a crescer. Embora muitos pais e mães enfrentem hoje o grande desafio de “se desdobrar” entre o trabalho e a vida familiar, poder brincar com os filhos em casa, mesmo que por um único momento durante o dia, favorece o apego e seu desenvolvimento socioemocional.
  5. Fazer escapadas “sem pais”. Por exemplo, os passeios com tios e tias, com avós ou primos, permitem aos pequenos usufruir de algumas atividades “permitidas” e desenvolver uma relação de cumplicidade com o resto da família.
  6. Definir alguns planos fixos durante a semana. As crianças ficam empolgadas quando combinamos um plano para fazer em um determinado dia: por exemplo, “dança às sextas-feiras” ou “pijama o dia todo aos sábados”.
  7. Compartilhar noites de filmes e doces. Aconcheguem-se no sofá, escolham um filme e preparem-se com um cobertor e alguns doces para passar o tempo curtindo histórias. É um ótimo plano para um final de semana tranquilo.
  8. Ter um animal de estimação. Cuidar do animal de estimação, levá-lo para passear e ter certas responsabilidades relativos ao seu cuidado são atividades que ajudam as crianças a terem um papel atribuído. As memórias com os animais de estimação são sempre muito agradáveis.
  9. Desfrutar de atividades ao sol, ao ar livre. A natureza nos oferece sua harmonia, nos ajuda a nos acalmar, nos desconectar das telas e nos conectar com outras experiências. Além disso, melhora as nossas defesas, alivia a ansiedade e renova as nossas energias.
  10. Contar piadas e desenvolver um senso de humor. Compartilhar risos, gargalhadas, mímicas e gestos engraçados nos ajuda a liberar endorfinas, que são os “hormônios da felicidade”.
  11. Ouvir histórias da nossa infância. Compartilhar com nossos filhos as coisas que fazíamos quando crianças, mostrar a eles os jogos que jogávamos ou as roupas que vestíamos nos ajuda a nos conectar com eles por empatia.
  12. Brincar com água e fazer bolhas de sabão.
  13. Fazer percursos de obstáculos, com pistas que podemos montar com cadeiras, bolas, cones, constituindo um grande desafio.
  14. Brincar de esconde-esconde.
  15. Participar de uma atividade beneficente. Ajudar os outros e se comprometer com o bem-estar alheio também faz com que as crianças se sintam bem, ao mesmo tempo em que reforça sua consciência social.
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As férias são sinônimo de felicidade. Mas o desafio que enfrentamos como adultos é manter acesa a chama desse estado de bem-estar 365 dias por ano. Você aceita o desafio?

A importância dos hábitos

Além de os hábitos citados serem fonte de bem-estar para as crianças, também trazem importantes benefícios psicológicos, emocionais e sociais. Isso permite que eles se conheçam, testem suas habilidades, adquiram habilidades sociais, experimentem a frustração e desfrutem de emoções positivas quando as coisas vão bem. Ou seja, não se trata de meros jogos e muito menos de perder tempo. Pelo contrário, é gerar uma fonte de vitalidade.

Nem todas as infâncias são iguais

É fundamental esclarecer que, além dos exemplos dados, as infâncias são diferentes em cada lugar do planeta. Nem todas as crianças vivem da mesma forma e a dinâmica diária muda dependendo do contexto.

Nesse sentido, ao buscar desenvolver os hábitos que fazem as crianças felizes, deve-se sempre levar em conta a realidade e o ambiente imediato de cada ser. Somente reconhecendo a singularidade de cada experiência podemos agregar valor às suas vidas.

Por fim, também é oportuno incluir os pequenos nas atividades para que as propostas sejam construídas em conjunto, permitindo que eles expressem seus desejos e interesses ao mesmo tempo em que promovemos sua autonomia.


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