Viver a vida junto é compartilhar uma grande aventura
Viver a vida juntos é um tesouro, o mais enriquecedor de todos. É capaz de alimentar a alma e saciar o coração todos os dias.
Viver a vida juntos é compartilhar uma aventura com todos os ingredientes que isso implica. Amor, esperança, alegria e riso. No entanto, necessariamente implica também raiva, tristeza, ansiedade e algumas lágrimas.
E a soma de tudo isso não é outro resultado que a felicidade plena e a realização, com satisfação e gratificação por tudo que foi avançado e realizado. Mas, fundamentalmente, representa um poço de novas histórias. São histórias de todos os tipos, das mais ternas às mais engraçadas. Todas têm um lugar na minha memória e no meu coração.
Uma grande aventura cheia de aprendizagem
Esta grande aventura pode envolver instantes de crise, mas também os momentos mais alegres e felizes. E, sem dúvida, eles são aqueles que deixam marcas em nossos corações que jamais serão esquecidas. Há algo de mais belo do que ter passado por etapas de tristeza e depois recuperarmos o sorriso juntos?
Voltar a sorrir nos deixou uma grande lição. O caminho que percorremos juntos, lado a lado, não é nada mais do que um trajeto em direção à sabedoria. Um caminho cheio de aprendizagem para ambos. Sim, filho, são muitas as coisas que você tem para me ensinar. Eu diria que é mais do que você tem que aprender de mim.
Meu milagre da vida, você mudou a minha vida e a encheu de cores. A força de fatos e sentimentos que me fizeram redefinir o conceito de felicidade. Você me mostrou que nas coisas mais simples se encontra o que todos chamam de alegria. Um olhar, seu sorriso e nada mais.
Nesta grande aventura, eu aprendi a não temer a morte, assim como a aproveitar a vida. Intensamente, como ela merece ser vivida. Não importa se sujamos toda a roupa enquanto nos divertimos com as suas obras de arte. Sim, os pratos e roupas sujos e a organização da casa podem esperar…você não.
A grande aventura que eu escolhi para a minha vida, e escolheria de novo
Viver a vida juntos é realmente viver uma grande aventura. Mas não qualquer aventura. Não é como nos filmes de ficção. Esta aventura pode (ou não) nos pegar de surpresa. Mas a verdade é que é uma escolha.
Falamos de uma aventura que se escolhe e, portanto, desfrutamos vividamente. Claro que ela vai apresentar alguns momentos amargos, mas a maioria são muito doces. Entre caretas, inocência, frescor do novo e travessuras, enchemos nossa alma de vida.
Esta aventura oferece a imensa oportunidade de rejuvenescer. Isso nos dá uma nova oportunidade de percorrer por todos esses dias de vida. Agradecendo a essa vida, encontrando um sentido, tornando-se exemplo, deixando um legado.
É nesse momento que você pode compreender que está deixando uma marca permanente neste mundo. Começa a entregar tudo que tem: princípios, valores e amor. Não há melhor herança nesse mundo do que o legado que você decide colocar nas mãos dos seus filhos.
A maternidade significa viver a vida com esse ser que anteriormente fazia parte do seu próprio corpo. Todos os dias ao lado do seu filho, certamente, significam viver uma grande aventura. Essa aventura que algumas de nós escolhemos no momento de planejar uma gravidez e outras escolhem involuntariamente quando o teste anuncia a notícia inesperada.
De qualquer forma, a verdade é que você não faz a escolha errada quando decide viver e aproveitar esta experiência. Há uma grande verdade que hoje se encontra no fundo do meu coração. Sem dúvida, escolheria de novo este tipo de acontecimento que mudou para sempre a minha vida. Te amo, filho!
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
- Bowlby, J. (1986). Vínculos afectivos: formación, desarrollo y pérdida. Madrid: Morata.
- Bowlby, J. (1995). Teoría del apego. Lebovici, Weil-HalpernF.
- Garrido-Rojas, L. (2006). Apego, emoción y regulación emocional. Implicaciones para la salud. Revista latinoamericana de psicología, 38(3), 493-507. https://www.redalyc.org/pdf/805/80538304.pdf
- Marrone, M., Diamond, N., Juri, L., & Bleichmar, H. (2001). La teoría del apego: un enfoque actual. Madrid: Psimática.
- Moneta, M. (2003). El Apego. Aspectos clínicos y psicobiológicos de la díada madre-hijo. Santiago: Cuatro Vientos.