O que fazer se meu filho tiver alergia ao sol?
Não são poucas as mães que exclamam: “meu filho tem alergia ao sol”, ao mesmo tempo em que expressam preocupação e desconhecimento sobre o assunto.
Entretanto, deve-se levar em conta que todas as crianças podem sofrer reações ao sol e que não há uma razão para que sofram dessa sensibilidade.
A alergia ao sol é realmente um termo comum que se refere a uma série de reações que causam uma erupção cutânea na pele que foi exposta ao sol.
Às vezes, a pele sensível das crianças reage mal aos raios solares, mesmo estando coberta de protetor solar. As erupções cutâneas são causadas por uma variedade de motivos.
Estes vão desde a simples exposição ao sol até a ingestão de certos medicamentos ou o uso de certos produtos durante a exposição.
O que fazer se meu filho tiver alergia ao sol?
A alergia faz com que se forme urticária na área da pele exposta à luz solar. Manchas avermelhadas e coceiras aparecem minutos após a exposição.
Certamente, podem durar algumas horas ou mesmo dias. A alergia pode se tornar crônica, mas os sintomas podem ser tratados.
Estas são as alergias solares mais comuns que seu filho pode experimentar. Além disso, informamos como você pode evitá-las ou tratá-las:
1.- Erupção polimorfa à luz
É uma reação imune produzida pelo contato da luz na pele. Esta erupção com coceira é a mais comum das alergias ao sol. Aparece sob a forma de vários pontos ou bolhas.
Se a criança sofrer uma erupção polimorfa à luz, você deve tentar expô-la à luz do sol gradualmente. Comece com apenas alguns minutos por dia e aumente gradativamente a resistência.
Se a erupção for leve, pode ser útil se expor à luz solar suave na primavera, pois isso pode ajudar a aclimatar a pele.
Se a criança tiver uma erupção grave, o médico da família pode prescrever um creme com esteróides para aplicar à noite.
2.- Sensibilidade à luz induzida por medicamentos
Essa erupção também é bastante comum e aparece em crianças que tomam certos tipos de medicamentos enquanto estão expostas ao sol.
Afeta todas as partes do corpo que estiveram em contato com os raios solares.
Parar a medicação geralmente ajuda a aliviar os sintomas. Mas isso só deve ser feito se o remédio que estiver tomando não for essencial.
Se você tiver dúvidas, recomendamos consultar um profissional. Caso os problemas persistam, o médico pode encaminhar para um especialista.
“ A alergia ao sol é realmente um termo comum que se refere a uma série de reações quando uma erupção cutânea aparece na pele que foi exposta ao sol ”
3.- Dermatite de contato
Esta é outra reação alérgica que ocorre quando uma substância química reage com o sol. Ela produz um alérgeno. Assim, consequentemente, a pele da criança fica irritada. É menos comum que as duas anteriores.
Esta erupção afeta todas as partes do corpo que estiveram em contato com certos produtos químicos, como sabonetes, perfumes e outros produtos de higiene pessoal, e, em seguida. foram expostas ao sol.
Em casos graves, a erupção pode causar bolhas e urticária.
Você deve tentar identificar a fonte química que causa a reação e parar de usá-la, além de proteger a criança do sol.
Recomenda-se também tomar anti-histamínicos, lavar bem as áreas afetadas e aliviar qualquer inchaço com loção de calamina.
Quais são os fatores de risco se meu filho tiver alergia ao sol?
A alergia ao sol pode não ser diagnosticada tão facilmente. Isso porque, no início, os sintomas são como os de qualquer outra reação alérgica.
As e rupções cutâneas são o sinal habitual dessa sensibilidade. Na verdade, afetarão a pele e não são fáceis de tratar.
A exposição ao sol é praticamente inevitável, portanto, tratar esse tipo de alergia não é fácil.
Além disso, os medicamentos levam tempo para fazer efeito e as reações alérgicas começam logo após a exposição. Em casos extremos, elas podem causar câncer de pele.
Em suma, você deve levar em conta que a pele das crianças é muito sensível e que está sujeita a sofrer esse tipo de reação alérgica.
Recomendamos, por fim, proteger a criança com protetor solar e expô-la ao sol gradualmente.