
p>As primeiras papinhas na alimentação do bebê são fundamentais para o seu crescimento. Ao atingir 6 meses de idade, é necessário integrar um novo grupo de alimentos à dieta da criança para que ela comece a se acostumar aos novos…
Ser mãe nos transforma em todos os sentidos por isso, quando este dia chega, cada mudança pode alterar nossa vida de diferentes formas; mas a satisfação é inadiável.
Apesar das mudanças hormonais que causam altos e baixos em nossas emoções é impossível pensar que a vida não nos sorri, porque estamos alcançando a plenitude espiritual.
É difícil determinar a sensação de ser mãe quando não experimentamos isso, mas o sentimento pode ser tão profundo que o próprio instinto materno pode promover uma emoção indescritível quando se pensa nessa pequena parte de você.
A vida nos sorri quando somos mães porque trouxemos vida, continuamos nossa própria existência, a prolongamos indefinidamente e nos convertemos nas responsáveis pelos herdeiros do mundo.
Dizem por aí que um doce não amarga a ninguém, é por isso que as mães desfrutam tanto de nosso papel. Cada experiência dos primeiros anos da vida de nosso pequeno raminho são infinitamente doces, alguns momentos são mais sérios e outros mais relaxados; passamos por certas angústias mas todas as etapas estão cheias de ternura.
Desfrutamos da maternidade porque alguém que nos ama, precisa de nós e não teme dizer ou demonstrar isso. O sorriso de nossos filhos se transformam em uma razão para viver, por isso nos nutrimos dela para tirar o melhor proveito desse amor incomparável.
Cada pequena vitória de nossos pequenos nos consolida como mães, pois nos demonstra que o estamos fazendo bem e nos motiva a nos esmerarmos para que tudo continue saindo bem.
Ainda que muitos destes triunfos possam acontecer sem intervenção, a sensação de que eles os completam é a razão porque adiante nos dará orgulho por nosso trabalho.
Do mesmo modo, as tarefas e cuidados que dedicamos aos filhos não precisam ser pagos e nunca nos cansam. As noites em claro, os medos, a rotina, as mudanças de nosso corpo e inclusive a perda de identidade; são meros ossos do ofício, que não devem incomodar a nenhuma mãe.
Quando a mulher nasce, vem preparada fisiologicamente para ser mãe; seus óvulos nascem com ela, crescem e amadurecem segundo sua evolução.
Infelizmente, nem todas nascem com a capacidade natural de conceber, mas isso não é limitante para que sejam mães de algum modo.
Em condições normais não deveria haver impedimentos para que uma mulher pudesse conceber quando quisesse e também quando não, mas nem todas estão emocionalmente preparadas para assumir este desafio de imprevisto.
Ainda quanto estivermos planejando ter um bebê e nos prepararmos conscientemente para ser mães e levar nossa gravidez, nunca deixa de ser um momento emocionante saber que o bebê já está a caminho.
Algumas mulheres inclusive mal acabam de planejar isso e a vida lhes sorri com a maternidade. Neste sentido, a transformação que se tornou inevitável nos permite começar a nos descobrir e nos conhecer melhor.
Apesar das dificuldades que uma mulher possa ter para aceitar sua gravidez sempre deve existir disponibilidade para deixar-se embargar pela emoção. É natural uma eventual negativa, mas nada que o próprio fruto do ventre não possa ajudá-la a mudar.
A maternidade é uma etapa maravilhosa, que não termina e sim evolui. Quem é mãe o é para sempre, por isso devemos estar prontas para todas as mudanças que nossa vida vai experimentar; aproveite o momento e não se deixe abater, abra seu coração:
Podemos perceber que para uma mãe é mais simples falar sobre seus filhos e se encher de amor quando se trata de algo seu, mas não se escuta com frequência os filhos expressarem seu amor por suas mães.
Não é por isso que deve pensar que o amor não é mútuo, pense em toda a confiança que lhe deram, lhe confiaram suas vidas, alimentação, sonhos, seus primeiros passos, seus medos e demonstraram que precisam profundamente de você. Quem mais lhe ama, lhe diz mamãe e reconhece sua voz e seu cheiro, mesmo que o tempo passe.