
p>As primeiras papinhas na alimentação do bebê são fundamentais para o seu crescimento. Ao atingir 6 meses de idade, é necessário integrar um novo grupo de alimentos à dieta da criança para que ela comece a se acostumar aos novos…
Alguma vez você já se perguntou o que acontece com crianças que vivem em um contexto de uma família disfuncional? Como elas sobrevivem e se desenvolvem? A seguir vamos contar a você a realidade que esses pequenos vivem.
As famílias disfuncionais são definidas por serem núcleos nos quais um ou vários dos seus membros não cumprem com as medidas de cuidado, proteção e educação necessárias para com o resto das pessoas do grupo familiar.
As causas da disfuncionalidade podem ser várias. Considera-se que essas famílias carecem dos recursos psicológicos fundamentais para que a convivência seja possível, de maneira que seus membros se deparem com vários obstáculos na hora de se desenvolverem emocional e psicologicamente.
Apesar das características estarem intimamente relacionadas com a problemática que causa a disfuncionalidade, elas podem ser agrupadas em:
Quando uma criança cresce em meio a uma família disfuncional, ela pode acabar adotando determinado papel que a ajude a sobreviver e a lidar com a situação. O problema é que em muitas situações esse papel acaba se estendendo ao resto dos contextos da sua vida.
A família é o primeiro cenário de socialização para qualquer pessoa. Tudo o que se aprende no meio familiar marca para o resto da vida.
Alguns dos papéis mais comuns são:
A resiliência é o poder de vencer as dificuldades que surgem e superar, assim, as circunstâncias que são adversas. É conseguir vencer as situações traumáticas e alcançar um desenvolvimento emocional e psicológico estável.
A capacidade de resiliência das crianças é enorme. Elas têm capacidade para enfrentar todo tipo de adversidade, mesmo quando o próprio núcleo familiar não lhe proporciona os recursos necessários para isso.
Como elas fazem isso? Basta terem uma pessoa que lhes sirva de base ou apoio. Se dentro da família existe pelo menos um membro que tem uma relação funcional com a criança, ela vai aproveitar esse vínculo para construir sua personalidade, selecionando as características mais positivas dessa pessoa.
Mas também não é necessário que essa pessoa faça parte do núcleo família. No colégio ou dentro do ambiente familiar mais extenso, a criança pode encontrar sua figura de apego que vai ajudá-la a reorganizar os padrões de comportamento adquiridos que dificultam seu crescimento.