5 histórias sobre pais apaixonados pelos seus filhos

Isto não se pode negar: os pais são apaixonados por seus filhos. Conheça neste artigo 5 histórias de amor entre pais e filhos!
5 histórias sobre pais apaixonados pelos seus filhos

Última atualização: 13 agosto, 2018

A minha melhor amiga me contou que quando começou a trabalhar, logo depois de ter dado à luz à sua filha e de vê-la crescer durante oito meses sem se separar dela, voltava para casa logo após uma da tarde para cuidar dela. Essa era a hora em que ambas tomavam banho, comiam e se deitavam na cama para se olharem profundamente uma nos olhos da outra.

Dizem por aí que enquanto você trabalha, a vida lá fora vai passando. Essa frase muitas vezes ressoa na minha cabeça. Muitos pais guardam bem na memória os momentos felizes que compartilham com os seus filhos. Por isso, hoje iremos contar 5 histórias de pais apaixonados por seus filhos. 

A história do músico

Joshuan Blanco tem só um filho, Luis Fernando. No Natal, o menino recebeu de presente uma pista de corrida e uma pequena quadra de futebol. Ele usou ambos os brinquedos, a pista de corrida e a quadra de futebol, durante sete dias. Na semana seguinte, Luis Fernando transformou a pista de corrida em uma guitarra elétrica e a quadra de futebol em um pedal – para a guitarra. “Parecem os instrumentos que o seu tio usa”, dizia seu pai. 

Desde janeiro ele brinca com os instrumentos improvisados todos os dias. O menino coloca os cabos na guitarra e a conecta em um amplificador imaginário. Todos os dias ele apresenta um show para o seu público seleto: papai e mamãe. “Para mim, é emocionante, porque ele está seguindo os nossos passos e é um detalhe que nunca irei esquecer”, diz Joshuan, que desde a sua adolescência faz parte de uma banda junto com os seus irmãos.

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Eu nunca vou embora

A história mais fofa que Nathalie Sanchéz se lembra da sua primeira filha, Camila, é uma conversa na qual a menina quando completou 4 anos de idade perguntou à mãe: “Mãe, eu algum dia vou ser tão grande quanto você?”. Veja como foi a conversa delas:

  • Nathalie respondeu – Sim, filha, você vai crescer e vai ser grande. Você vai se tornar uma adulta.
  • -Mamãe, mas se eu me tornar uma adulta, vocês vão se tornar o quê?
  • -Bom, nós vamos ficar um pouco mais velhinhos, mas você vai crescer, vai se casar, vai ter seus filhos e vai vir nos visitar toda hora.
  • Nesse momento, Camila ficou com os olhos marejados. – Mas por que eu vou ter que ir visitar vocês?
  • -Porque você vai morar em uma casa grande, vai ter o seu carro…
  • -Mas não vai ser a sua casa.
  • -Isso mesmo. Uma casa diferente, não vai ser a minha casa. – Camila começou a chorar.
  • Sua mãe começou a questioná-la, sem entender a reação da menina, por que estava chorando. Camila, com lágrimas correndo pelas bochechas, disse – É que eu sempre vou querer viver com você, não quero que você me abandone.
  • -Filha, eu nunca vou te abandonar, você que não vai querer morar comigo quando crescer.
  • -Claro que não, isso não é verdade. Eu sempre, sempre vou querer morar com você.

Camila começou a chorar porque sentiu que quando crescesse, sua mãe a expulsaria de casa. Esse é um assunto que a menina ainda não compreende, pois, em outra ocasião, quando a sua mãe mencionou a frase “quando você crescer e for embora”, a garotinha começou a chorar de novo.

Para Nathalie, essa memória é muito fofa. E Camila é assim mesmo: uma fofa.

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Filho, vem comer

Flávia tem três anos de idade, recém completos. E, há dois meses, começou a chamar o seu irmão de “filho”. A sua mãe, Eneida, achou esse fato muito engraçado, porque ela chama o seu primogênito de “filho”.

Na casa de Eneida é comum escutar: “Filho, venha cá. Filho, vem comer…Filho…Filho…”Por isso, Flávia agora repete, quando vê o seu irmão: “filho”. E o saúda: “Olá, filho”, “Filho, vem comer”… Ela o chama de filho porque está imitando a mãe, que agora é o seu modelo a ser seguido.

O que é isso e como funciona?

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Paulo sempre gostou de falar pelos cotovelos. Desde que tinha dois anos de idade falava muito e pronunciava as palavras de maneira correta, por mais difíceis que fossem. Dizia: Parancutirimicuaro (nome de um vulcão no México), por exemplo.

Com essa idade, Paulo queria descobrir o mundo, e para entendê-lo, fazia perguntas. Mas, diferentemente das outras crianças que perguntavam “o que é isso?”, o menino ia além. Ele dizia: “o que é isso e como funciona?”. O seu interesse, sobretudo, se concentrava em saber como funcionavam as máquinas.

Um dia, quando soou o alarme do carro – que foi acionado no apartamento em que ele vive – o menino perguntou: “O que é isso?”. Sua prima, que estava cuidando dele naquele momento, respondeu: “O alarme do carro”. Em seguida, o garoto perguntou de novo: “E como funciona?”.

A jovem suspirou e tentou ser didática. Foi então que buscou o controle remoto da televisão e explicou que o controle envia um sinal ou uma ordem a uma certa distância para o aparelho. Assim como o controle da televisão muda os canais ou liga e desliga a TV, o do carro aciona ou desliga o alarme do carro.

A curiosidade de Paulo ainda não acabou. Mas ele não pergunta mais como as coisas funcionam, agora ele faz experiências. Os pais do menino ainda não decidiram o que é pior…


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