A segunda gravidez

A segunda gravidez

Última atualização: 17 novembro, 2016

Cada gravidez é diferente, porém inconscientemente costuma-se tomar a primeira como referência e dependendo do tipo de experiência devemos tratar de extrair as coisas positivas de tal forma que a segunda gravidez se desenvolva de forma segura e seu bebê nasça saudável.

Se a primeira gravidez ocorreu com normalidade o mais provável é que nos sintamos mais seguras e tranquilas na segunda gravidez, isso não quer dizer que devamos nos descuidar, já que assim como na primeira devemos: nos exercitar, nos alimentar adequadamente, nos hidratar e dormir as horas necessárias, para que o bebê nasça muito saudável.

Uma segunda gravidez pode gerar muito cansaço, principalmente se seu primeiro bebê ainda é pequeno, por isso devemos ter um equilíbrio que permita cuidar de cada detalhe da chegada do bebê, sem descuidar de nosso outro filho e cuidando de uma integração positiva com o resto da família.

Porque você não deve se estressar

Se sua primeira gravidez foi complicada ou traumática pode ser que se sinta ansiosa, mas manter a tranquilidade para não cair em excessos será positivo para o desenvolvimento do bebê na gestação.

O estresse costuma ser causador de insônia, estados de ansiedade que fazem consumir alimentos de forma inadequada e compulsiva e além de ser ponte para depressões agudas.

O estresse pode fazer com que o bebê nasça prematuramente e comprometer nossa saúde, é por isso que quanto menos pressão ou angústias peguemos para nós, mais equilíbrio poderemos conseguir para ter um parto livre de complicações.

Controle emocional

Se você teve problemas durante a gravidez anterior é normal e quase inevitável que se sinta ansiosa e preocupada na segunda gravidez, por isso é recomendável que procure assessoria médica e psicológica, se necessário.

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Dar importância a esse passo pode prolongar sua inquietude; se você tem dúvidas sobre o que fazer, solicite a opinião de uma amiga ou algum familiar que seja de sua confiança e saiba mais sobre o tema e se motive para que solicite ajuda de um profissional.

A ajuda profissional lhe dará ferramentas e recomendações a seguir para conseguir a serenidade e o bem estar de ambos antes, durante e depois da gravidez. A implantação dos conselhos e recomendações de um profissional conseguirá que você mantenha a serenidade e consiga harmonia em seu entorno familiar.

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Preparo para o nascimento

Geralmente a segunda gravidez pode nos dar a impressão de passar rápido, é por isso que devemos estar atentas e realizar os preparativos, tal e como fizemos com o primeiro bebê.

A chave para não nos estressarmos na última hora com as coisas que poderíamos precisar e não foram planejadas a tempo é listá-las todas para que nenhum detalhe nos escape.

Fazer diariamente alguma atividade relacionada com a chegada de um novo bebê garantirá ter tudo pronto para a data de seu nascimento, não ter alguma tarefa que cause estimulação intrauterina pode ser parte importante que oferece benefícios ao bebê que está a caminho.

Na segunda gravidez o crescimento abdominal é rápido e muito mais notável, as náuseas podem ser menos frequentes, ainda que aumente a possibilidade de sofrer um pouco de incontinência urinária.

Controle pré-natal

As dores nas articulações da pelve podem se apresentar com anterioridade, já que à medida em que somamos uma nova gravidez a pressão nas conjunturas pode aumentar, por isso é muito importante cuidar de nossa postura, principalmente nos últimos meses de gravidez. Se você teve algum problema médico em sua primeira gravidez e está sendo atendida por um novo especialista, assegure-se de conversar sobre todos os antecedentes e diagnósticos de sua primeira gravidez com a finalidade de que tome todas as previsões para evitar que qualquer eventualidade se repita.

Ainda que você duvide da possibilidade de ter pré-eclâmpsia deve se assegurar de ir a todas as consultas pré-natais para verificar sua pressão arterial. Se necessário deve-se fazer exames de urina e estar livre de qualquer tipo de mal estar, tais como: dor de cabeça, dor debaixo das costelas, etc… Tudo isso deve ser comunicado ao obstetra para que a oriente sobre os medicamentos que deve tomar.

 


Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.