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Um sintoma da ecolalia que a criança costuma apresentar é a repetição involuntária de uma palavra ou frase falada por um terceiro.
Você já ouviu falar de ecolalia? É um distúrbio da linguagem do qual se sabe muito pouco.
Esse transtorno na fala é produzido em forma de eco e se caracteriza pela repetição semiautomática e compulsiva.
Além disso, muitas vezes as crianças que sofrem desse distúrbio imitam o tom original do interlocutor. Então, a pergunta é: como lidar com isso? Descubra a seguir.
Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que existem vários tipos de ecolalia. É possível discernir várias classificações de acordo com o aspecto considerado.
Os especialistas distinguem esse tipo de perturbação da linguagem depois de verificar o tempo entre a transmissão original e o eco, a forma da repetição e a intenção comunicativa.
O tratamento é importante nesse tipo de transtorno por causa da sua complexidade. Por isso, é essencial detectar o tipo de ecolalia para poder determinar seu tratamento.
A ideia desta intervenção é aproveitar o eco tardio que tem certa funcionalidade comunicativa. Portanto, o intuito aqui é fornecer modelos verbais que ajudem a criança a cumprir sua intenção.
A alternativa oferecida deve ser ajustada de acordo com o nível de desenvolvimento de cada criança, buscando, assim, uma maior precisão comunicativa ou informativa. Dessa forma, a ideia é maximizar todas as emissões.
Esse processo propõe um trabalho progressivo com altas doses de paciência. Em cada fase, os níveis de complexidade das proposições aumentam pouco a pouco.
Neste tipo de trabalho, o terapeuta envia uma série de estímulos para ver como a ecolalia se manifesta. A ideia é que a criança entenda, detecte e determine em que ocasiões é apropriado permitir essa emissão involuntária.
Para isso, é essencial que a criança aprenda a distinguir o que vale a pena repetir do que não tem sentido. Assim, é possível ensinar a repetir somente quando é voluntário. Neste caso, os especialistas podem aplicar diferentes métodos de trabalho.
Aqui surge um conflito. Uma vez que se trata de um distúrbio não-funcional, implica certo impedimento no desenvolvimento da linguagem. Consequentemente, torna-se em um verdadeiro obstáculo comunicacional para a criança que apresenta esse distúrbio.
Nesse caso, o especialista tentará eliminar totalmente a ecolalia na criança. Para isso, uma das estratégias mais eficazes implica em explicar à criança que tais ecos não são adequados em contextos específicos.
Por existir casos tão variados, os especialistas podem aplicar uma série de técnicas comportamentais diferentes, como, por exemplo, o autorregistro, a identificação de comportamentos incompatíveis, entre outros.