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Quando a carne esponjosa deve ser removida?
A carne esponjosa constitui uma defesa contra os agentes agressores, em particular os micróbios. Mas, às vezes, elas abrigam mais germes do que tecidos saudáveis e precisam ser removidas. Tome nota sobre tudo o que você precisa saber sobre esse assunto!

A carne esponjosa – nome popular das adenoides – consiste em gânglios localizados na parte superior e traseira das narinas. A sua função é defender o organismo contra infecções.
Caso seja detectado que um bebê ou criança tenha dificuldade para respirar ou engolir, mau hálito, secreções abundantes, ou durma com a boca aberta e até mesmo ronque, esses podem ser sintomas que indicam que algo não está certo com as adenoides. Para esclarecer as dúvidas, o melhor a fazer é consultar o médico.
A carne esponjosa e as infecções de ouvido
É necessário ter em mente que as crianças são mais vulneráveis a infecções, pois ainda possuem um organismo imaturo. E embora a carne esponjosa deva atuar como uma barreira contra as doenças, ela nem sempre consegue detê-las quando elas ocorrem de forma sucessiva, entre outros aspectos.
As crianças são um alvo fácil para as doenças. O nariz e a boca estão na linha de frente quando se trata de contaminação.
Quando infectada, a carne esponjosa passa por um processo inflamatório, que pode ser agudo ou crônico, e que pode ser acompanhado de excesso de muco na área nasal, podendo, assim, impedir a respiração e também causar dor de ouvido.
Portanto, isso deve ser tratado o mais rápido possível para evitar maiores complicações, tais como otite, rinite, bronquite crônica, entre outras.
Tratamentos
O tratamento para combater a infecção consiste principalmente em antibióticos. No entanto, quando o problema persiste apesar dos medicamentos e o desconforto se torna recorrente, é necessário consultar um médico. Possivelmente, o profissional recomendará que as adenoides sejam removidas por meio de uma cirurgia.
A adenoidectomia, ou seja, a remoção da carne esponjosa, geralmente é feita quando a criança ou o bebê tem amigdalite de forma recorrente e pode ser praticada em qualquer fase da vida.
Cabe destacar que a idade das crianças não é um fator para que a cirurgia seja contraindicada. No entanto, quando realizada em crianças menores de 3 anos, é considerada uma cirurgia de alto risco devido à possível perda de sangue.
Após a cirurgia, o paciente respirará melhor pelo nariz, terá menos infecções de ouvido e, além disso, também terá menos dores de garganta ou então desconfortos mais leves.