
p>As crianças desobedientes são aquelas que não respondem às ordens dos pais. Certamente, é um problema que muitas famílias devem enfrentar e que geralmente se resolve quando a criança se torna um adulto.
Assim como acontece com os adultos, a emoções dos pequenos pode ser uma montanha russa de sentimentos que passam de gargalhadas à acessos de raiva. Quando o acesso de raiva acontece, os pais às vezes precisam de alguma orientação para controlar as emoções dos pequenos. O que fazer?
Não podemos negar que a sociedade atual está cada vez mais propensa a não reprimir as emoções e a encorajar a expressão de aborrecimentos, o que traz como consequência menos autocontrole e menos autodomínio.
Como sabemos, as crianças aprendem observando o comportamento das pessoas ao seu redor, principalmente da sua família. Portanto, a primeira coisa que deve ser feita para controlar a raiva dos filhos é se controlar, e assim dar um bom exemplo.
“Em nossa cultura permissiva, adultos e crianças ouvem constantemente mensagens que nos convencem de que podemos fazer o que quisermos”.
-David Walsh-
De acordo com especialistas, se não trabalharmos as emoções com nossos filhos desde cedo, não só será uma questão de passar vexame quando eles fizerem birra em público ou em casa. É muito mais sério do que isso. Estaremos impedindo mudanças neuronais associadas à uma personalidade sólida e madura no futuro.
Com as brincadeiras é possível conseguir mais coisas do imaginamos, quando se trata de crianças. É também uma maneira saudável e divertida de formar a personalidade e as emoções das crianças.
Podemos preparar a criança representando situações que poderiam acontecer na escola; por exemplo, quando um amiguinho a provoca, ou quando as coisas não acontecem do jeito que ela gostaria. Como ela vai reagir? Será que ela será capaz de controlar a raiva? Pedir à criança que represente como ela reagiria nesse contexto pode ajudar os pais a conduzir o seu comportamento ou ver o seu progresso.
“A raiva é uma rajada de vento que desliga a luz da inteligência”.
-Robert G. Ingersoll-